Às vezes me amo me odeio, me abraço me bato, me enforco me
sinto.
Às vezes choro sorrio, pulo e grito sem motivo.
Às vezes penso e faço, ou calo e paro e caço e passo todo o
laço.
Laço esse que me enforca sufoca, laço esse que me adota me
adora.
Laço que me emociona me intimida, laço que me aciona me
consola.
E esse laço me aperta quando desperta os erros e medos...
E esse laço sufoca quando não quero segui-lo...
E esse laço surpreende e dói em mente...
E esse laço eu não digo o nome, e esse laço apenas me
consome.
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